terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Jesus repudia declaração de gestor do Deracre e cobra respostas de Requerimentos em prol da população

Em seu discurso no pequeno expediente desta terça-feira, 14, o deputado Jesus Sérgio (PDT/AC) repudiou a declaração do diretor do Deracre, Cristovam Pontes, que reclamou em sua rede social dos frequentes requerimentos e indicações apresentados por parte do parlamento estadual e federal  junto àquele órgão. 

Para o deputado, a declaração do gestor foi infeliz e sua postura no minimo indelicada e desleal para com o parlamento. Jesus Sérgio lembrou que faz parte da atribuição dos deputados reivindicar as demandas da coletividade, em especial dos municípios mais distantes que sofrem abandono do Poder Público. 

Ele destacou ainda o fato que que em muitos dos municípios, o Deracre já não se faz presente, pois o que se tem são somente sucatas e lembrou ainda que é dever do gestor do Deracre atender as demandas e executar as obras. 

"Ele tem que saber que ele tá lá para isso também. Andamos nos municípios e conhecemos bem as necessidades, então é nosso dever apresentar requerimentos, indicações, ofícios e é obrigação dele atentar para tais problemas e buscar solucionar as reivindicações da população", reclamou Jesus Sérgio. 

Ao encerrar, Jesus cobrou da Mesa Diretora, na pessoa do presidente da Casa, Ney Amorim, que busque respostas em relação aos Requerimentos apresentados que não têm sido respondidos dentro do prazo de 30 dias. Segundo o deputado, existem requerimentos de sua autoria com mais de 90 dias que sequer foram respondidos pelo Executivo. Ele citou o exemplo de um requerimento pedindo explicações ao Depasa sobre a pavimentação da principal Avenida de Tarauacá que encontra-se deteriorada antes mesmo de sua total conclusão. A Avenida precisou ser recuperada por moradores para evitar maior degradação. 

"Peço que seja reclamada por esta Casa a respostas deste Requerimentos junto ao Executivo, pois como representantes do povo e de nossos municípios não podemos ficar sem respostas. Pedimos esclarecimento quanto aplicação de recursos públicos e não temos respostas para levar a população. Não podemos andar de cabeça baixa porque não temos o que dizer, portanto, peço que seja revisto a situação do motivo de não cumprimento dos prazos". 




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